Imagem do campinnho do Orion:
gramado natural
ganha vida após cuidados
Para muitos moradores, a região, que inclui os jardins Orion, Guanhembú, Maringá e Graúna, conta apenas com três equipamentos públicos: as escolas Santo Dias da Silva (Jd. Guanhembú) e Alexandre Ansaldo Mozilli (Jd. Orion) e a creche também localizado no Jd. Orion. De fato, é ainda muito pouco para uma região onde habitam mais 11 mil pessoas.
Mas, embora bastante utilizados por crianças e adultos, existe um outro espaço na região que também é um equipamento público de grande importância, além de ser o mais antigo de todos. Trata-se do "campinho de futebol do Jd. Orion". Fianl dos ano 70 e início dos 80, era conhecido como "o renascência", nome do único time que havia em toda região.
A razão para o campinho hoje não ser reconhecido pelos moradores como um equipamento de uso público, talvez se explique pelo descaso e indiferença dos políticos, apesar dos insitentes pedidos para que o espaço seja transformado em um Centro Desportivo Municipal (CDM).
Renegado pelos projetos políticos, sim, mas não pelos moradores. Com o surgimento de novos times de futebol na região, nos últimos anos o campinho está sendo muito bem cuidado pelos amantes do futebol. Ganhou cara nova. O gramado natural foi reaproveitado, novas medidas foram demarcadas e árvores plantadas em uma das laterais. Encolheu um pouco, é verdade, em função de algumas residências que existem hoje no seu entorno, mas o velho campinho resistiu ao tempo e ao abandono. Já se ouve dizer no bairro que ele voltou a ter vida.
Detalhe da lateral junto à rua
Gaspar José Raposo:
árvores embelezam o espaço.
Mas, embora bastante utilizados por crianças e adultos, existe um outro espaço na região que também é um equipamento público de grande importância, além de ser o mais antigo de todos. Trata-se do "campinho de futebol do Jd. Orion". Fianl dos ano 70 e início dos 80, era conhecido como "o renascência", nome do único time que havia em toda região.
A razão para o campinho hoje não ser reconhecido pelos moradores como um equipamento de uso público, talvez se explique pelo descaso e indiferença dos políticos, apesar dos insitentes pedidos para que o espaço seja transformado em um Centro Desportivo Municipal (CDM).
Renegado pelos projetos políticos, sim, mas não pelos moradores. Com o surgimento de novos times de futebol na região, nos últimos anos o campinho está sendo muito bem cuidado pelos amantes do futebol. Ganhou cara nova. O gramado natural foi reaproveitado, novas medidas foram demarcadas e árvores plantadas em uma das laterais. Encolheu um pouco, é verdade, em função de algumas residências que existem hoje no seu entorno, mas o velho campinho resistiu ao tempo e ao abandono. Já se ouve dizer no bairro que ele voltou a ter vida.
Detalhe da lateral junto à rua
Gaspar José Raposo:
árvores embelezam o espaço.
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